Alguém pode me dizer
Se estava prevista na palma da minha mão
Essa paixão inesperada
Se estava escrita e demarcada
Na inha da minha vida
Se fazia já parte da estrada
E tinha que ser vivida
Ou foi um desgoverno repentino
Que surpreendeu os deuses, todos
Os que desenham nosso destino
Ou foi um desatino, uma loucura
Uma imprevisível sulversão
Que só a partir de agora eu trago marcada
Na palma de minha mão.
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